Escolhas são difícies de serem feitas, e parece tão mais fácil julgar a escolha dos outros. Sempre queremos o melhor de todos. Por exemplo, como eu queria ser mais antenada, como a fulana! Mas qual o preço que ela paga? De ficar mais tarde estudando ou procurando onde achar a informação. E o que ela deixa de fazer? Que sacrifícios exigem dela? Quantas outras coisas ela deve abrir mão?
Mas a gente não pensa nisso. A gente sempre quer o melhor de todas as escolhas. De tudo. Viver com a expectativa da perfeição pode ser frustante. Mas também viver se espelhando nas escolhas dos outros também. Deixar de fazer escolhas, ou achar que você pode viver fugindo delas, também não dá. Não dá pra ter tudo e viver tudo ao mesmo tempo.Então, a pergunta que fica é: Quais são as suas escolhas? E até onde vc está disposto a investir nessas escolhas?
Por exemplo, recentemente eu peguei um free. E free de planejamento é mto difícil de ter, acredite. E eu sempre quis, porque é legal ter experiências diferentes e ganhar uma graninha a mais. Por outro lado, é mto cansativo. Eu já vivo um vida agitada, corrida. E ao abrir mão do final de semana no sítio e na praia, nesse calorão maldito dessa cidade, eu me pergunto: o que eu estava na cabeça? E eu mesma respondo: As escolhas! Eu quero o dinheiro pra fazer as minhas mil e uma vontades. Eu quero ampliar minha visão de trabalho. Eu quero ter condições de ter novas idéias, com novas marcas.
Então, minha filha, nada de final de semana pra ti. Mas tudo bem, porque eu tenho um objetivo maior, que tá sendo alcançado. Eu tenho um compromisso comigo mesma. Sem pressão. Até porque eu me impolgo e me divirto, não é um peso, desde que tenha equilibrio.
E se o final de semana é o preço, tudo bem. Semana que vem tem outro :)
Imagem via wehearit.
Um comentário:
Inspiring!! Esse é o meu comentário, especialmente quando você está trabalhando num sábado, não por um free mas por um objetivo maior, por acreditar que muita coisa boa vai acontecer. Bjs amiga
Stella Richetti
Postar um comentário