Morei nos EUA quando eu tinha 13 anos de idade. Lembro que minhas lojas preferidas no shopping perto de casa eram os da Disney e da Warner. Todos aqueles produtos bacaníssimo, super lúdicos. E não eram só pra crianças.E o catálogo da Disney então? Nossa, aquelas orelhinhas em tudo que era lugar. Ficava sonhando. Entrava num mundo paralelo. Os produtos eram tão bacanas, que a loja virava coadjuvante.
E agora? Agora só as orelhinhas não bastam mais. E o Steve Jobs (que faz parte do Board da Disney desde 2006) sabe muito bem disso. Tendo como exemplo a Apple Store (loja mais badalada, amada e ganhadora de prêmios da atualidade), vai transformar a lojinha da Disney, buscando a essência da marca.
As lojas se tornarão uma espécie de parques temáticos, até o nome vai mudar para Imagination Park. Sai funcionalidade, entra interatividade e recreação. Tudo pras crianças desejarem ficar ali, tanto quanto em seus parques.
A idéia parece óbvia, né? Tão simples, que dá vontade de se perguntar. Como não fizeram isso antes? Bom, o importante é implementar. Antes tarde, do que nunca.
Segundo a reportagem da Meio&Mensagem, eles estão investindo pesado em tecnologias para tornar a loja mais interativa. Olha o que vem por aí: "Dentre as atrações estão a possibilidade de as crianças assistirem a clips de filmes, participar de uma competição de karaokê ou chat ao vivo com estrelas do Disney Channel. E chips nas embalagens permitirão algumas funcionalidades. Um exemplo: quando a criança estiver abraçada com a boneca da Princesa Tiara diante de um "espelho mágico", a Cinderella poderá aparecer e dizer algo. Se for o aniversário de alguém, com o apertar de um botão haverá a projeção de fogos de artifícios e sons. "
É esperar pra ver!
Via: M&M online
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