DE DENTRO PRA FORA / DE FORA PARA DENTRO
A rua e o mundo fora das galerias é uma grande inspiração. E assim, a arte se mistura com o cotidiano, gerando um escape, uma crítica da nossa realidade. O MASP resolveu trazer essas intervenções para dentro do museu. E o resultado ficou maravilhoso. Peças gigantes, vídeos, intervenções, interatividade. Os artistas trouxeram esse olhar e os formatos da rua, e em contrapartida usaram também técnicas vistas frequentemente no museu (pinturas, fotografias, instalações).Em uma sala, por exemplo, o artista forrou as paredes de quadro negro, e qualquer pessoa podia escrever. Tipo uma pixação permitida? chique? Só sei que é GENIAL.
Que tal entrar em uma espécie de igreja toda branca, cheia de livros, como biblias no chão? No mínimo chocante.
Ver uma série de fotos e intervenções nos bueiros paulistas?
Ou um artista que mudou a cara de uma vila, criando pinturas em cada uma das casas. Ele não entrega perfeição ou beleza. Ele cria a partir da própria imperfeições das casas, através de uma pintura que se mistura ao ambiente. Muito bacana mesmo.
E que tal um bueiro gigate, bem no meio do MASP?
Que tal entrar em uma espécie de igreja toda branca, cheia de livros, como biblias no chão? No mínimo chocante.
Ver uma série de fotos e intervenções nos bueiros paulistas?
Ou um artista que mudou a cara de uma vila, criando pinturas em cada uma das casas. Ele não entrega perfeição ou beleza. Ele cria a partir da própria imperfeições das casas, através de uma pintura que se mistura ao ambiente. Muito bacana mesmo.
E que tal um bueiro gigate, bem no meio do MASP?
Não tem muito como descrever, tem que ir lá pra conferir. E infelizmente eu não levei o cel pra tirar umas fotinhos. A exposição fica em cartaz até o dia 05 de Fevereiro. Corre lá!
Mais aqui.
WALKER EVANS
Outra exposição que visitamos foi a do Fotógrafo Walker Evans. O Rafa e eu simplesmente ficamos fascinados. Olhamos cada uma das fotos, uma por uma, detalhadamente. Elas eram bem pequenas, afinal, são fotos de 1930, 1940. E muito cativantes.
Nessa epoca, ele chocou a sociedade em retratar o cotidiano, o trivial, o real. Mostrou, por exemplo, o sofrimento das famílias camponesas na época da Grande Depressão. Fez o mesmo em Cuba. E começou a criar fotos instântaneas com as primeiras Câmeras Polaroids, sempre com esse olhar para as coisas corriqueiras das nossas vidas.
O mais interessante foi ver que o material de PDV já existia desde aquela época! Muito bacana os cartazes das marcas de cigarro e a Coca-cola em tudo que é lugar.
Outra exposição belíssima. Vale muito a pena. Essa só vai até o dia 01 de Janeiro.
E MAIS
Ainda tivemos a oportunidade de ver a VIRA CULTURA (a virada cultural da livraria), que aconteceu ali na Galeria Nacional (também na Paulista). Tava uma loucura, cheia de gente, várias programações muito bacanas. Pena que a gte foi pego de surpreso, dai acabamos não aproveitando muito.
Outra tentativa foi visitar o RED BULL HOUSE OF ART, mas demos muito azar. Eles não divulgaram que estaríam fechados por 2 semanas para a troca das obras. Mimimimim. Que pena!
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